DICIONÁRIO DA ARTE URBANA
DICIONÁRIO DE GRAFFITI E ARTE URBANA
Se você gosta de arte urbana mas ainda não sabe diferenciar o que é o que, a hora é agora. É claro que, assim como as gírias, novos estilos e técnicas vão surgindo sempre, dependendo de cada cidade e região, por isso algum termo pode ter ficado de fora. Mas no geralzão é isso.
Vamos lá, então!
Graffiti: palavra de origem italiana que significa “escritas feitas de carvão”. A palavra graffiti também tem seu significado no grego, origina-se da palavra “graphéin”, que significa escrever. No Brasil, desde 1988 o dicionário Aurélio adotou o termo graFIte como inscrição urbana, portanto, podemos chamar pelo original graffiti ou grafite. Mas os graffiteiros mais experientes preferem chamar pelo nome original mesmo.
Historicamente podemos dizer que tudo começou com as pinturas rupestres, com os homens das cavernas que desenhavam animais e os hábitos de alguns lugares. Os romanos também escreviam nos prédios de suas construções com carvão suas manifestações de protestos, profecias, ordens, leis e acontecimentos públicos. Outra forma de expressão bastante próxima e que explica a necessidade do ser humano de se expressar por meio dos escritos são as mensagens deixadas em banheiros públicos, desde palavrões, desenhos de putaria até mensagens políticas.
Já o graffiti como arte urbana nesceu nas décadas de 60 e 70, em Nova York, junto com a cultura hip hop. E assim foi se espalhando pelas periferias das grandes cidades, até chegar ao que é hoje, reconhecido como arte urbana em grande parte do mundo. E Deus seja louvado!
Tag: é a primeira forma de expressão, a assinatura, o nome feito com apenas um traço, rapidamente e com uma só cor. O objetivo da tag é demarcar território, mostrando aos outros pixadores que aquele espaço “tem dono”.
Pixo: é a boa e velha pichação, carinhosamente chamada de pixo, com X mesmo. Podemos dizer que o pixo é a origem do graffiti, pois todo graffiteiro que se preze já foi pixador. Mas essa é uma discussão mais abrangente e fica pra outro post.
Se você gosta de arte urbana mas ainda não sabe diferenciar o que é o que, a hora é agora. É claro que, assim como as gírias, novos estilos e técnicas vão surgindo sempre, dependendo de cada cidade e região, por isso algum termo pode ter ficado de fora. Mas no geralzão é isso.
Vamos lá, então!
Graffiti: palavra de origem italiana que significa “escritas feitas de carvão”. A palavra graffiti também tem seu significado no grego, origina-se da palavra “graphéin”, que significa escrever. No Brasil, desde 1988 o dicionário Aurélio adotou o termo graFIte como inscrição urbana, portanto, podemos chamar pelo original graffiti ou grafite. Mas os graffiteiros mais experientes preferem chamar pelo nome original mesmo.
Historicamente podemos dizer que tudo começou com as pinturas rupestres, com os homens das cavernas que desenhavam animais e os hábitos de alguns lugares. Os romanos também escreviam nos prédios de suas construções com carvão suas manifestações de protestos, profecias, ordens, leis e acontecimentos públicos. Outra forma de expressão bastante próxima e que explica a necessidade do ser humano de se expressar por meio dos escritos são as mensagens deixadas em banheiros públicos, desde palavrões, desenhos de putaria até mensagens políticas.
Já o graffiti como arte urbana nesceu nas décadas de 60 e 70, em Nova York, junto com a cultura hip hop. E assim foi se espalhando pelas periferias das grandes cidades, até chegar ao que é hoje, reconhecido como arte urbana em grande parte do mundo. E Deus seja louvado!
Tag: é a primeira forma de expressão, a assinatura, o nome feito com apenas um traço, rapidamente e com uma só cor. O objetivo da tag é demarcar território, mostrando aos outros pixadores que aquele espaço “tem dono”.
Pixo: é a boa e velha pichação, carinhosamente chamada de pixo, com X mesmo. Podemos dizer que o pixo é a origem do graffiti, pois todo graffiteiro que se preze já foi pixador. Mas essa é uma discussão mais abrangente e fica pra outro post.
Prédio coberto de tags, no centro de São Paulo.
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